domingo, 7 de dezembro de 2008

Ganza na chofagem


E... No dia 25 de Abril do Ano da Graça de 1974, bandos de malfeitores, pululavam pelas ruas de Lisboa. Sedentos de sangue, vingança, e produtos artesanais marroquinos. Toda uma geração, se sublevou, e a uma só voz, gritou bem alto num tumulto de bradar aos ceús. Tal foi o estertor, vindo das suas infames gargantas, amplificado pelas motorizadas Italianas de gosto refinado, traindo assim a sua origem burguesa, ainda que pura a sua revolta contra os sistemas de refregiração, colocados no seu caminho, por fascistas corporações, negras do asco, e verdes do lucro fácil, gananciosas por privar a juventude do seu néctar perdido, único refugio das frustrações e entulho provocados por uma ambição desmedida, sem ligar a raças, credos, nacionalidades, penicos, filiação politica, naturalidade, clubismo, bairrismo, escolha de vestuário para o inverno, apreciação cervejistica, planos para o futuro, rws<fr<sfTetfdsafwqeaeq

Ah...Onde é que eu ia... Pois... Eles eram aos búes e gritavam nas ruas... "Não há droga!!!", pelo meio caiu o regime, não me perguntem como...

5 comentários:

Anónimo disse...

Késtamerda?

Anónimo disse...

Ness'altura tavas no colhão esquerdo pazinho!

fredrich disse...

A Dezembro de 1986 em Piña del Mar, pequena localidade caribenha, uma multidão de camponeses irados ceifou 18 hectares comunitários de cannabis, alegando que após a ingestão das folhas desta planta os macacos da região entravam pelas suas casas adentro, esvaziando os frigorificos em coisa de segundos.

Mais grave, disseram então, era vê-los a rir descontroladamente enquanto cuspiam os caroços das uvas contra as esposas indefesas.

Nesse dia, deixou de haver, também aí, droga.

Anónimo disse...

Olha que não é isso que vem nos livros de história.. Não foi para isso que o camões dobrou o cabo bojador com os Lusíadas entre os dentes!

Anónimo disse...

Que perfume, que perfume! A história varia com a interpretação, ou seja, com a broa com que se lê ou se ouve a mesma... Lá a parte dos frigoríficos até me parece normal...

Quanto a vossa mercê carlinhos cús, longe vão os tempos em que ia buscar coca a chelas no rolls do hermanio... Eu cá bem me lembro das "carreirinhas" da madrugada...