Para matar a sede, beba BEJECA AFONSO!

Para matar a sede (e o fascismo) nada melhor do que uma geladinha...

BEJECA AFONSO!

No meu tasco já só vendo disto.

O vosso...

Monhé

DJ Cavalo vs Xanax Live @ Marvila

Uma rapidinha, for old times sake!

O reinicio de actividade? Talvez quem sabe... Prognósticos só no fim do jogo.

Um abraço do vosso querido Monhé!

Manta Rota Vice

Fartos de ser o saco de pancada de toda uma geração o Eng. Sousa Veloso e Vasco Granja, largaram os peúgos e arrastadeiras. No Allgarve paradisíaco eles perseguem o crime, engatam irlandesas bêbadas e promovem sessões de cinema agrícola animado para o povo. Eles são:


Manta Rota Vice


Unidos pelo proletariado, desavindos sobre o cinema de animação polaco no período entre 1949-1953 e a correcta aplicação do cultivo em pousio na bacia hidrográfica do vale do Ave, são companheiros inseparáveis na luta contra o achincalhamento dos sex symbols da Radio Televisão Portuguesa.

Ganza na chofagem

E... No dia 25 de Abril do Ano da Graça de 1974, bandos de malfeitores, pululavam pelas ruas de Lisboa. Sedentos de sangue, vingança, e produtos artesanais marroquinos. Toda uma geração, se sublevou, e a uma só voz, gritou bem alto num tumulto de bradar aos ceús. Tal foi o estertor, vindo das suas infames gargantas, amplificado pelas motorizadas Italianas de gosto refinado, traindo assim a sua origem burguesa, ainda que pura a sua revolta contra os sistemas de refregiração, colocados no seu caminho, por fascistas corporações, negras do asco, e verdes do lucro fácil, gananciosas por privar a juventude do seu néctar perdido, único refugio das frustrações e entulho provocados por uma ambição desmedida, sem ligar a raças, credos, nacionalidades, penicos, filiação politica, naturalidade, clubismo, bairrismo, escolha de vestuário para o inverno, apreciação cervejistica, planos para o futuro, rws<fr<sfTetfdsafwqeaeq

Ah...Onde é que eu ia... Pois... Eles eram aos búes e só gritavam nas ruas... "Não há droga!!!", pelo meio caiu o regime, não me perguntem como...

A Angústia do Baterista no Momento do Solo!

On fait la menage, aux cahiers du edictor d'image.

Willkommen Birsfelden

Amália Metaleira contra Sylvester Staline

É com grande agrado que o Estaminé divulga mais uma obra, desta feita uma novela gráfica de autoria desconhecida, mas que se presume ser fruto de uma mente distorcida e corroída pelo álcool e as drogas.

Amália Metaleira contra Sylvester Staline

Permitimos-nos a liberdade de adiantar um pouco do inicio da história.

Amália Rodrigues, mais conhecida por "Amália Metaleira", uma metaleira dos suburbios de Lisboa, tem uma vida bastante banal. Desde a frequência do curso de Antropologia, à sua vida pessoal, em nada difere de tantas outras raparigas da sua idade. Até ao momento em que é forçada a elaborar a sua tese. Tendo como tema, as vidas secretas dos coleccionadores de pacotes de açúcar, em breve a coloca em rota de colisão com Sylvester Staline coleccionador de pacotes de açúcar/passador de droga/psicopata.
Podemos ainda revelar em primeira mão mais um antagonista Dr. Morte praticante da arte oriental do Dim Mak ou o "toque da morte", alem de Adido Cultural em Londres nas horas vagas.

Fear and Loathing Bairro Alto

Mais uma vez o Estaminé do Monhé, tem o prazer de apresentar uma produção cinematográfica, desta feita coproduzida em colaboração com a Tobis Portuguesa.

"Medo e Aversão no Bairro Alto"

Com a participação de dois actores de gabarito internacional Phil Javali e Nunes Fodido, nos papéis de Óscar Zé D'Costa e Raul Ducados respectivamente, seguramente irão prender Vexa ao ecrã durante as sua tropelias cheias de boa disposição num filme para toda a família. Garantidas estão lutas de tartes, momentos musicais, e bastantes drogas, álcool e sexo. Segue uma breve sinopse:

Zé D'Costa encontra Ducados á porta do Bairro Alto e desafia-o para cobrir um torneio de Sueca no Arroz Doce. Depois de beberem vários pontapés na cona, e inalarem bastantes cigarros de marijuana, acabam por cobrir tudo menos a D. Alice.

Nota do Editor: Não há assim tantas lutas de tartes, e momentos musicais, só mesmo canto gregoriano. Deve o espectador desconfiar do resumo fornecido pela produtora, que visa apenas engrossar o seu lucro, ludibriando o transeunte incauto. Fica o aviso.

Novo Single dos Eclipse

Tenho o prazer de apresentar em exclusivo o novo single dos "Eclipse" - O Cagalhão do Alfredo.

Com já devem saber este grupo é formado por quatro jovens rapazes, a saber:

Cachorrinho d'Agua
Phat Malaquias
Pato Bravinho
Tec Alfreduco

Ainda assim segue uma breve historia do grupo.

Sendo os quatro frequentes utilizadores da sala de chuto da Buraca, aí se conheceram entre caldos e análises ao sangue. Por sugestão de Cachorrinho, que cedo assumiu o papel de patrão, formaram um gang de assaltos a gasolineiras. Depois de um assalto falhado na Agip da Mouzinho de Albuquerque, foram encarcerados em Vale de Judeus. Foi então que os problemas mentais de Pato Bravinho se revelaram, uma vez que não parava de gritar a culpa foi do Satanás. Para colmatar este problema decidiram então formar um quarteto do vozes. Embora o tempo fosse pouco, ensaiavam entre o trafico e as frequentes violações. Dai ao estrelato, prevê-se um longo e árduo caminho, sendo que ainda hoje não passam da cepa torta.

Este single, parte do album conceptual Estranhas Formas de Merda relata uma proveitosa viagem de Alfreduco ao Whiskey-Charlie.

El Super Bafo

E mais uma vez, vos dou umas dicas sobre bom cinema, capaz de rivalizar com a minha querida Bollywood.

Desta feita um filme Português, totalmente rodado em Castelhano por falta de subsídios do ICAM.

Conta a maravilhosa, e horrível história de um jovem que se revolta contra os podres instalados na Associação de Comerciantes do Bairro Alto, fazendo uso do seu poderoso bafo alcoólico, letal á distancia de 10 metros.

Estreia no Cine Estudio 222.

Roupa interior

É com prazer que anuncio uma novíssima e arrojada marca de boxers e peugos, que agora se vendem na loja do meu amigo Singh.

Para os anúncios conseguiram a presença do cantor romantico (e mártir religioso nas horas vagas, há quem jure a pés juntos que gosta muito de andar pela igreja de Queluz) Tec Alfreduco.

Abriu a caça ao pato

É desta que peço a caçadeira ao meu patrão e vou à caça ao pato. Quem quiser ir neste fim de semana dar uns tiros, que passe lá na loja. Ouvi dizer que em Tomar é onde eles voam mais baixinho!

Ó diabo!

O diabo andou aí... alguém o viu?

"Cosa Nostra" 25.000 exemplares

Este vosso estaminé orgulha-se de anunciar a chegada aos 25.000 exemplares do romance Cosa Nostra. Peça já antes que esgote. Oferta de um pato de borracha aos 10 primeiros.

Bau de memorias

Fotografia do tempo da guerra do Ultramar, de um cliente cá da tasca.
Pode ser que seja útil a algum historiador.

JCP

Alguém andou a colar estes cartazes, na porta do meu estabelecimento.

Se eu sei onde eles moram!

Alerta!

Defenda-se! Proteja-se! Previna-se!

Não veja cinema Paquistanês.
(Foi por isso que eu fugi de lá)

Lampadas de Halogenio

Estas Lâmpadas são muito populares no Martim Moniz.
Eu particularmente nunca percebi porquê. Mas o meu amigo Singh, jura por elas, e pediu me para lhes fazer um pouco de publicidade aqui.

Não Invente...

Do Martim Moniz, ao Intendente é um pulo...

PIDE

Saudações Revolucionarias caros camaradas de luta!

O Estaminé do Monhé entrou na politica. Face ao desespero das antigas classes proletárias, e ao vazio de poder criado pelo bloco central, apoiamos firmemente o novo movimento partidário em Portugal.

Falamos como é lógico do Colectivo PIDE!

Propomos a todos os habitués do Estaminé que venham conhecer este projecto, num grandioso comício a realizar-se no bar Frágil, no Bairro Alto. Farão uso da palavra Tomas D'Orey e José Silva, os dois lideres e fundadores do movimento.
Acrescenta-se ainda que a apresentação deste convite dará direito a uma bebida branca ou duas imperiais.

Com a PIDE na frente, Portugal será uma nação Valente!!!!!!!

Viva o POVO, Viva o camarada Tomas, Viva o camarada José, e Viva a REVOLUÇÃO. (com R naturalmente)

Auxiliar técnico de 3º categoria, prestes a ser saneado.

O Salteador dos Filetes

Cordiais Saudações Aquáticas, Caros Navegantes do Monte da Lua...

E com orgulho que mais uma vez, o Estaminé do Monhé apresenta a sua ultima obra... E desta vez bem precisa... Devido a incrompeensivel corporativismo por parte do ICAM, a nossa mais recente produção cinematográfica, não obteve qualquer que subsidio. Sobrevivemos. E realizamos a obra. E chegado então o momento de o publico a conhecer. Mas, surge ainda mais um obstáculo à divulgação desta obra por nos já considerada maldita. Não há em Portugal, ou no estrangeiro, qualquer cinema, que a queira exibir. Como é possível?
Só você caro habitué do Estaminé do Monhé poderá salvar esta obra do esquecimento. Basta para isso que proteste no bafiento cinema que costuma frequentar, e indagar... "Porra, voçes passam um ciclo de cinema Polinesio, seguido de um ciclo de 3 meses de cinema Curdo, e não apoiam a produção nacional, vão mas é bater punhetas mentais, no vosso clube de intelectuais".
Mas chega de desabafos e lamentos.
Para o convencer a insultar o seu companheiro cinéfilo e projeccionista em part-time, aqui vai uma breve resumo do filme, em jeito de Teaser literário.

"Gajas, porrada, álcool". Ou como dirá Lucio Fulci, "Este tipo de cinema, não precisa necessariamente de argumento".

Respeitosamente O subcomandante alterno e temporariamente ausente sem vencimento

Bibi dos Açores meets Taliban das Beiras

Cordiais saudações musicais, Caros Irmãos da Ordem da Trompa de Eustaquio.

O Estaminé do Monhé e a produtora letã (oriunda da Letónia portanto) Visions in Vinil, orgulha-se de apresentar, em Estreia Mundial, um live act, de dois dos mais talentosos DJ's portugueses Bibi do Açores e Taliban da Beiras. Conhecidos sobretudo no meio do Minimalistic Trance Jazz (Goa), fazem-se acompanhar neste trabalho por um grupo de percursionistas experimentais, que usam apenas instrumentos fabricados a partir de lixo reciclado, os Ninjas de Vale do Sousa, e também pelo vocalista corporal Satanico de Chaves.
Participação especial a cargo do acordeonista popular Joaquim da Quarta-Feira, que se encorpora como pode, num remix da musica tradicional Senhora do Carmo. Artista este que só aceitou participar, depois de intensiva estimulação alcoólica.

Haverá amanhã, na Associação Recreativa do Vale da Amoreira, uma tertúlia com a presença dos músicos (exceptuando Joaquim da Quarta-Feira, ausente por motivos de saúde) onde será apresentado o álbum.

Sub-Chefe-Interino-Por-Tempo-Indefinido, Departamento de Lavagens Cerebrais

A Freak da Brandoa

Cordiais saudações silvestres, caros duendes da floresta!

Mais uma vez o Estaminé do Monhé, tem o prazer de apresentar uma nova obra. Desta feita, uma obra saída directamente da sua forja revolucionaria, que tantas obras de reconhecido mérito deu à estampa. Trata-se agora do novo romance de Nuno Acre Eira Pulido, Famosissimo autor de "Dói-me a Cona!", obra dramático-litúrgica em três actos.
Neste livro uma insuspeita Freak, do bairro Anti-Social da Brandoa, ao dar um breve passeio pela serra de Sintra, vê surgir num amontoado de pedras um circulo de pataniscas de bacalhau. Apesar de lhe atribuir pouca importância, este fortuito acontecimento, ira provocar, uma encarniçada luta, entre a própria, e ex-agentes do KGB a operar numa casa de fados em Alfama. A não perder portanto, esta saga num texto absolutamente NÃO censurado, e improprio para cardíacos, ou sensíveis.

Sub-Director-Adjunto-Sem-Pasta Departamento de Marketing Directo, Indirecto, e Abusivo

PCP Jambuzeira

Não consta que o Pacheco Pereira vá a festivais de verão. Não consta tambem que o Cunhal o tenha feito.
Ainda assim os dois juntaram-se para mais uma orgia de critica politica, cerveja e pó.

Lusiadas vs Mein Kampf

Que segredo obscuro une Camões e Hitler?
A publicação de maus livros? Talvez não pois consta que o Hitler até escrevia uma coisa ou duas de jeito. Ainda assim, quem o quiser descobrir apenas terá de ver mais uma peça deste grupo de teatro.

Os Cegos

Baseado numa peça de teatro veridica, pretende mostrar o vazio e decadencia da condição humana, na sua mais podre acepção.

Comunicado Revolucionario Nº 1

Ia Philaleto a tripar de fininho com dois acidos, na sua habitual viagem de barco na banheira, quando o som da sua aparalhagem se transformou de musica pimba em free jazz.
Foi então que lhe surgiu a idea de fazer peças de teatro. Com os resultados que se vêem.